quarta-feira, 9 de julho de 2014

Um dia que ficara marcado para sempre nos corações brasileiros e que nos faz refletir.

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Quando li este texto achei que deveria dividir com vocês.  Faz-nos pensar em como estamos tratando as pessoas com quem nos relacionamos em nosso dia a dia.

Irmãs e irmãos desta grande família brasileira...

O que acontece numa família de onze filhos se os pais, avós, tios e parentes resolvem elogiar, bajular, fazer cafuné, paparicar, carregar no colo, privilegiar e dar de tudo a apenas um deles, parecendo que os outros não existem?

Não é necessário ser psicólogo para responder. Certamente os outros ficarão desmotivados e não haverá ânimo, vontade e nem força para fazer qualquer coisa.
 
Agora, imaginemos uma nação inteira dando força, exaltando a plenos pulmões, na mídia em geral, da manhã à noite, para apenas um dos jogadores de sua seleção, praticamente dando a entender previamente que os outros não conseguirão fazer nada sem ele...
 
Todo mundo agora vai rir, criticar, fazer piadas, gozações nas redes sociais em cima da seleção brasileira. O Facebook vai virar uma baderna, mas na verdade o único que ganhou força, apoio e incentivo foi um dos onze filhos do Brasil, os demais foram excluídos, não receberam a energia necessária para aguentar a pressão e atender as expectativas da família brasileira. Creio que é o momento para refletirmos e ao invés de banalizar nossa Pátria, coisa que qualquer um sabe fazer, buscarmos ser humildes e solidários uns com os outros, na construção de um País, não só do futebol, de ídolos, de eleitos e privilegiados, mas de toda família brasileira. 

Odilon Beilner
 

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